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aça
acaçá
Ada
afã
aia
ala
ama
Ana
anilina
ara
arara
asa
ata
aviva
ele
esse
mamam
mamam
matam
metem
oco
omissíssimo
Omo
osso
Oto
Otto
ovo
racificar
radar
radar
reger
raiar
ralar
ramar
rapar
rasar
reler
reter
reter
rever
reviver
rir
rodador
rotor
sacas
saias
salas
sanas
sapas
saras
sararás
seres
socos
somávamos
somámos
sopapos
Ada
Ana
Anna
Bob
Ebbe
Ebbe
Elle
Eve
Hannah
Menem
Natan
Nauan
Neven
Oto
Otto
Raiar
Renner
Mussum
Bauab
Rever
Lael Leal
Neuquén
Neuquén
Mutum
Acaiaca
Muçum
Mirim
Itati
Ailen - Nélia
abas - sabá
acará - araçá
acém - Meca
aço - oca
Adnan - Nanda
ágil - liga
alas - sala
além - mela
Alani - inala
alô - olá
amam - mama
amor - Roma
amor - romã
amora - aroma
ame - ema
anal - Lana
anel - Lena
anelem - melena
anil - Lina
animal - lâmina
anis - sina
após - sopa
ar - rã
ar - rã
aram - Mara
arar - rara
arco - ocra
are - era
aro - ora
arroz - zorra
assam - massa
assim - missa
atar - rata
atem - meta
aterram - marreta
ator - rota
auge - égua
aval - lava
avaro - orava
ave - Eva
avo - ova
avó - ova
avô - ova
Avon - nova
elo - olé
íris - siri
laicos- social
latem - metal
lavo - oval
Leonam - Manoel
Marrocos - socorram
melar - ralem
melar - ralem
meter - retem
ocas - saco
olor - rolo
orar - raro
ramo - omar
ramos - somar
redil - líder
servil - livres
aceno boneca
acne penca
Anita latina
aperto trepa
laca bacal
ladra pardal
lama ramal
lamina animal
lata Natal
saca macas
rede ceder
rezar prazer
A caca
A caça
A cama-maca
A dama
A droga gorda
A baba
A babá
A Lêda dela
A Lila
A mama
A mama
A mil... Baita...Katia B. Lima
A Rua Laura
Ada bêbada
Ada levada velada
Ada nada
Aí, Bia!
Ali, lado Dalila
Anita, a tina! (Antonio de Castro)
Arara rara
É bebê!
Lima a mil
Luz azul
Luz a arara azul
O bobo
O bolo do lobo
O dado
O dedo
Oh! Limonada no milho? (Marcelo Coimbra Furtado)
O Lilo
O Lu nulo
O selo leso
A Sila lisa
O Silo liso
O trote torto
O vovô
Oi, raro horário!
Oi rato otário!
Oi, gol é relógio? (San Tiago Caraíva)
Ovos nele, Helen Sovo!
Ralo do dólar
Zé de Lima, Rua Laura, Mil e Dez
Aço Pipoca
Anita latina
Subi no ônibus
A base desatola calotas e desaba
A base do teto desaba (Rômulo Marinho)
A Capital. Lati paca (Eduardo Banks)
A cara rajada da jararaca (Sheldon Cooper)
A dama admirou o rim da amada
A Daniela ama a lei? Nada! (Marcelo Coimbra Furtado)
Adias a data da saída. (Marcelo Coimbra Furtado)
A diva ávida, dádiva à vida (Rogério Duarte Filho)
A diva em Argel alegra-me a vida (Rômulo Marinho)
A droga do dote é todo da gorda (Rômulo Marinho)
A grama é amarga (Millor Fernandes)
Ai, Ravel. Arados, serrotes e torres só Dara levaria. Ela foi-se (Marcelo Coimbra Furtado)
A leda, sacana, ia na casa dela. (Marcelo Coimbra Furtado)
A lupa pula (Catarina Lins)
A má (boa?) nova lê Bono: Nobel Avon a Obama (Leo Cunha)
A maca dos sonos só dá cama (Mateus S. Thimóteo)
A mala nada na lama (Millor Fernandes)
A mira da rima (Mateus S. Thimóteo)
A miss é péssima!
À Rita, sátira! (Mateus S. Thimóteo)
A, seu Gu, tropa da portuguesa? (Mateus S. Thimóteo)
Amarga-me a droga, a gorda é magra má (Rogério Duarte Filho)
Amo Omã. Se Roma me tem amores, amo Omã! (Mateus S. Thimóteo)
Arroz é zorra (Fernando Fonseca)
Acata o danado... e o danado ataca!
Acinte animal: aos sopapos, soa lâmina étnica. (Beto Furquim)
Acuda cadela da Leda caduca (Rômulo Marinho)
Até Reagan sibarita tira bisnaga ereta (Chico Buarque de Hollanda)
Até Reagan sibarita tira bisnaga ereta (Chico Buarque de Hollanda)
A Daniela ama a lei? Nada! (Marcelo Coimbra Furtado)
Adias a data da saída (Marcelo Coimbra Furtado)
Adias aérea saída. (Beto Furquim)
Ah, 'leva eu', que a velha... (Mateus S. Thimóteo)
Ah, livre era papai noel, leon ia papar é ervilha. (Rogério Duarte Filho)
Ai, Ravel, arados, serrotes e torres, só Dara levaria (Marcelo Coimbra Furtado)
Ajudem Edu já! (Ândrey Galvão)
Amarga é a maca - tira-a, Rita! cama é a grama... (Marcos Chrispim)
Ame a ema
Ame o poema
Amil, mera gula, é dia, ide alugar em Lima (Ândrey Galvão)
Amor, aniversário: só iras revi na Roma (Eduardo Banks)
Amor me açoda, aviva, adoça em Roma. (Beto Furquim)
Amora me tem aroma
Ana, case, esse é sacana
Ana lava Lana
Ana me rola, calor emana...
Ana (e Dari) irá reler Ari; ira de Ana. (Filipe Prates)
Ana Penélope arder a Lua acitore é erótica aula redra e pólen e pana. (Eduardo Banks)
Ande logo, ela vale o gol, Edna! (Marcelo Coimbra Furtado)
Anotaram a data da maratona (François S. Oliveira)
A pateta ama até tapa...
A porta rangia à ignara tropa
Após a sopa
A rara arara
Ar gera regra (Mateus S. Thimóteo)
Ararás. A cuca roda. Ata é bom semear. Assem-a sem ovo, mês a mês, sara. E mesmo beata, a dor, a cuca sarará. (Almi Cardoso da Silva)
Arfas a arar solos; rara, a safra. (Beto Furquim)
A Rita, sobre vovô, verbos atira (Rômulo Marinho)
A roda da Dora
Aro, fala oba idem*. Edu, tive o dna dum eco desse. Aí moço, toma. Zedi, pare de ler e vai, ide e levai. Daniel ei vai roda tu p*. Moço, o computador ia, vi ele inadiável, e Edi ia ver ele de rapidez a moto. Comi a esse doce mudando e vi tu de media boa lá fora.(Ândrey Galvão)
Aroma. Me supus em amora. (Beto Furquim)
A sacada da casa
A semana toda lemos: só melado tá na mesa (Marcelo Coimbra Furtado)
Após a negra falarás: Sara Lafarge na sopa! (Euclides José Maciel Marques)
Arame na cidade? Mele-o! Ele faz a fé, Léo! Ele me dá dica, né, Mara? (Mateus S. Thimóteo)
Arara, vi paca e a capivara. Rá! (Mateus S. Thimóteo)
Asa, caneta, arroz, radar, zorra: até na casa? (Mateus S. Thimóteo)
Assim a aia ia à missa (Millor Fernandes)
Assim a aluna anula a missa
Até na cana, to na Lua. Paul, anota na caneta (Ândrey Galvão)
Até Reagan sibarita tira bisnaga ereta (Chico Buarque)
A sogra má e amargosa
Atino?banana bonita.
Atlas, omissíssimo, salta. (Beto Furquim)
Ato idiota
A torre da derrota
Aula na Lua (Mateus S. Thimóteo)
Aula sobre verbos à Lua (Mateus S. Thimóteo)
A Varig girava (Diogo Vasconcellos Lima)
A Varig girava (Diogo Vasconcellos Lima)
Ave veloz o leve. Vá!
É a mateira Marieta mãe?
É cova! Puxa, amo tossir e ame! De o dna Rô! Mano, a Thaisi? Ah, tão namorando! É de mãe (risso). Toma, axu pá voce! (Ândrey Galvão Barbosa)
E Amaro? Faz a paz afora, mãe. (Bruno Prates)
E assim a missa é
E até o Papa poeta é” (Rômulo Marinho)
É, fala! A, reza! Fala! Ó, jura: mão de 11 é do(a) marujo(a) Lá, fazer a Alá fé! (Mateus S. Thimóteo)
E Leda, sacana, ia na casa dele (Marcelo Coimbra Furtado)
Ema, só após merecerem sopa os ame. (Beto Furquim)
Ele padece da pele
E telas eram usadas à caneta até na casa da Sumaré, Salete!
E toma, leva, roda a missa. Reza fará prazer... e lave-me, ótimo é o demo, evite o azar, evite-se esse mês. Acorde pedroca sem esse (e se tive razão, e tive) o medo é o mito e me vale rezar para fazer assim. À Adorável, amo-te. (Rogério Duarte Filho)
E troca a corte! (Mateus S. Thimóteo)
E vá após a sopa, ave! (Mateus S. Thimóteo)
É volitar ter a ave... Lico domina e lê. Ática, Ana Morale, a ti, Paolo, todavia, relê. Assinada, ela fala: Sai, cala, foge, retrata, vá, ó Satim! (repetem o nosso nome). Te permitas o avatar ter ego. Falácias, Alá, fale à Danissa! Ele, raiva do tolo, apita... Ela, romana, a cita. Ele, ânimo dócil... Eva, a retrátil, o vê! (Herbert Saavedra)
Em roda, tropa, após a sopa, à porta dorme (Rômulo Marinho)
Ésio, fale! Ai, Ravel, arados, serrotes e torres só Dara levaria. Ela foi-se (Marcelo Coimbra Furtado)
És sapo? Passe
Eta, longe Egno late (Mateus S. Thimóteo)
Eu, neto; vovô, tênue (Leo Cunha)
Eva, asse essa ave
Eva, asse e pape essa ave
Ia, vem e vai (Mateus S. Thimóteo)
Ias em missa? Logo o gol assim me sai... (Marcos Chrispim)
Íris ama siri (Ítalo Lourenço)
Ítalo, lati (Mateus S. Thimóteo)
Fica fácil escrever palindromos com nomes próprios, como fazem Mezaf Omocso, Irporp Semon, Mocs Omord, Nila Prevercs e Lica Facif. (Rodrigo Marçal e Marco Vieira)
Girava Varig (Mateus S. Thimóteo)
Há gaz no Gonzaga. (Antonio de Castro Rocha Jr)
Há gaz no Gonzaga. (Antonio de Castro Rocha Jr)
Há gaz no Gonzaga. (Antonio de Castro Rocha Jr)
Laço bacana para panaca boçal (Rômulo Marinho)
Lael é leal! (Ricardo Biesek)
Lá tá no novo; e sem o califa na fila come-se ovo no Natal. (Antonio Prates)
Lá tem metal.
Lavo ovo oval (Mateus S. Thimóteo)
Lena me teve (tem) anel (Mateus S. Thimóteo)
Liga: se sobes sebos, és ágil. (Beto Furquim)
Livre do poder vil (Rogério Duarte Filho)
Luza Rocelina, a namorada do Manuel, leu na “Moda da Romana”: “Anil é cor azul”
Maria, Selena e Anele saíram (Euclides José Maciel Marques)
Marujos só juram
Mata da TAM (Mateus S. Thimóteo)
Modo: som tiramos, somamos som a ritmos: o dom (Rômulo Marinho)
Morram após a sopa marrom
Navio MOCS? Ueh, ta Matheus com o Ivan? (Ivan Souza de Andrade, p/ o filho, Matheus B.W.A)
O caso da droga da gorda do saco
O céu sueco
O Cid é médico
O Decamerão: are, Macedo (Eduardo Banks)
O Demo é tema, sua causa mete o medo. (San Tiago Caraíva)
Ódio do doido!
O Gal. Leno Roca, à porta da cidade, a portador relata fatal erro da tropa e dá dica da tropa a Coronel Lago (Rômulo Marinho)
O galo ama o lago
O galo no lago
Ó, mas adoro rodas: amo! (Mateus S. Thimóteo)
Oh! Limonada no milho? (Marcelo Coimbra Furtado)
Oh nossas luvas avulsas, sonho... (Rogério Duarte Filho)
Oh, nó de Mara medonho!(Gletson Aguiar Martins)
Oi, nó! Medo do demônio? (Mateus S. Thimóteo)
Oi, nó! Medo do demônio? (Mateus S. Thimóteo)
Oi! Leva arara? - Ave Lio!
O Ivan ama navio (Ivan Nicoli)
Olá tio Ítalo (Ítalo Lourenço)
O lobo ama o bolo
O mero remo (Ítalo Lourenço)
O mito é ótimo
O pó de cocaína mata maníaco cedo, pô!
O pó de cocaína mata maníaco cedo, pô!
Orar é em missa? Assim me é raro! (Mateus S. Thimóteo)
O romano acata amores a damas amadas e Roma ataca o namoro
O romano do namoro (Mateus S. Thimóteo)
Oslo: o clã é de álcool só (Leo Cunha)
O tal é o rio leve na neve loiro e lato (Roberto F. Silvestre)
O tapa. Oh! Li-me, Datena. Coma arroz. Ó, não é o ano. Zorra: amo: caneta; de milho a pato (Mateus S. Thimóteo)
O teu drama é amar dueto
O terrível é ele vir reto (Rômulo Marinho)
Oto come doce seco de mocotó (Rômulo Marinho)
Oto come mocotó
O treco certo
O voo do ovo
Ramo do mar (Mateus S. Thimóteo)
Reverta é verbo, O vivo breve é, Sabe bem amá-lo o Lama, Me beba se é verbo vivo, O breve atrever. (Rogério Duarte Filho)
Rezar pro Pedro (morde por prazer). (Bruno Prates)
Rir, o breve verbo rir
Roda esse corpo, processe a dor!
Roma é amor
Roma? Eu? Que amor... (Mateus S. Thimóteo) - primeira frase palíndroma com a letra Q
Roma me tem amor
Sá dá tapas e sapatadas
Sá, grave Vargas
Saíram o tio e oito marias
Sais sem o casaco, Messias?
Salta o Atlas
Saltaram o mar, Atlas
Seco de raiva, coloco no colo caviar e doces
Sem o dote, é todo mês
Ser belo, lebres!
_Seres saro há horas! _Seres?!
Se rota, sô, ave leva os atores!
Soam-me ótimos os reversos: o mito em mãos!
Só com o tio somávamos oito moços
Só Dnira mata tamarindos...
Socorram Marrocos
Socorram-me em Marrocos!
Socorram-me, subi no ônibus em Marrocos!
Soluçou em meu óculos
Só melado tá na mesa a semana toda, Lemos!
Sorri. P.S.: espirros!
SOS, A Varig girava, SOS
Subi no ônibus
Subi no ônibus
Subi no ônibus
Subi no ônibus
Subi no ônibus
Tucano na CUT
Zé de Lima, Rua Laura, mil e dez
Zé do dez
Livro da dor vil.
O Norton no trono.
O pavão vê arara, só vi urubu ruivo sarará e voava pô!
Ria, só tive sorte má, a metros evito sair.
Acinte animal: aos sopapos, soa lâmina étnica. (Beto Furquim)
Adias aérea saída. (Beto Furquim)
Ame a ema.
Amar Donato idiota no drama. (Laura Oliveira)
Amor me açoda, e aviva, e adoça em Roma. (Beto Furquim)
Amor, me ama em Roma?
Ande, Edna.
Ante Atlas, Oto salta Etna
Após a sopa.
Arre! Sem o erre, o mês erra. (Beto Furquim)
Arfas a arar solos; rara, a safra. (Beto Furquim)
Assam a massa.
Assim a aluna anula a missa.
Atlas, omissíssimo, salta (Beto Furquim)
E assim a missa é.
Ai,é legal a geleia
Ema, só após merecerem sopa os ame. (Beto Furquim)
Eu, ué!
Eu acuo Laura na ciririca na rua louca, ué (Laura Oliveira)
Eva, asse essa ave.
Liga: se sobes sebos, és ágil. (Beto Furquim)
Matem e metam. (Euclides José Maciel Marques)
Maus matutam, suam. (Beto Furquim)
Morram após a sopa marrom.
Omitiram radar marítimo.
Omitiram radar marítimo.
Omitiram radar marítimo.
Omito osso ótimo.
Orar é em missa? Assim me é raro! (Mateus S. Thimóteo)
Oras e saro. (Guilherme Pedroso)
Os Maias saíam só. (Tulio)
Raul e Íris: após sopapos, sopa, siri e luar. (Beto Furquim)
Roma é amor.
Salta o Atlas.
Somar me em Ramos. (Celia L. Ribeiro)
Roma me tem amor.
Aula na rua é aura na lua (Laura Oliveira)
A diva da dívida da vida. (Laura Oliveira)
Socorram Marrocos.
Somos seres, somos?!?! Seres somos !?!? (Paulo Cezar Antunes Junior)
SOS: somos sós
Zed lota o atol dez (Hemeterio)
Sopas suam, e Solar/Somar soa animal marítimo; livres ares anula acinte, à reviver, a étnica aluna será servil? Omitiram lâmina aos ramos ralos e maus sapos (Giuliano Fratin)
Sós,nossos palermas sapos só passam relapsos,sonsos!
Óto come doce seco de mocotó
Subi no ônibus
A base do teto desaba. (Rômulo Marinho)
A diva ávida, dádiva à vida (Rogério Duarte Filho)
Ah, livre era papai noel, leon ia papar é ervilha. (Rogério Duarte Filho)
A cara rajada da jararaca. (Manu Lafer)
Acata o danado... e o danado ataca!
Acuda cadela da Leda caduca (Rômulo Marinho)
A dama admirou o rim da amada.
A Daniela ama a lei? Nada! (Marcelo Coimbra Furtado)
Adias a data da saída. (Marcelo Coimbra Furtado)
Adão, Tejo hereje, gere hoje toada. (pintado num muro da UFRJ)
Omitiram o nobre verbo no marítimo (San Tiago Caraíva)
A droga do dote é todo da gorda. (Rômulo Marinho)
A diva em Argel alegra-me a vida. (Rômulo Marinho)
A grama é amarga. (Millor Fernandes)
Ah, Caetano, e Leona te acha? (Ederson Dantas)
Ai, Ed... O Oto odeia! (Ederson Dantas)
Ai, Ravel, arados, serrotes e torres, só Dara levaria. Ela foi-se” (Marcelo Coimbra Furtado)
A ira cava na vacaria.(Glétson Aguiar Martins)
Amada dama (Jederson L. Ribeiro)
A mala nada na lama. (Millôr Fernandes)
A lua panamenha agita, fatiga. Ah! Nem Ana Paula...(Noguerol)
Amada rapariga agira para dama.
Amarelo cadaver tá; é a treva da cólera má. (Manu Lafer)
Amarga é a maca - tira-a, Rita! Cama é a grama... (Marcos Chrispim)
Amarga-me a droga, a gorda é magra má. (Rogério Duarte Filho)
Ame o poema.
A miss é péssima!
Amora me tem aroma.
Amor é de Roma. (Iuan Melo Meirelles)
Ana, case, esse é sacana.
Ana (e Dari) irá reler Ari; ira de Ana. (Filipe Prates)
Ana lava Lana.
Anali amada dama ilana. (Ada Jéssica da Silva)
Ana me rola, calor emana...
Ande logo, ela vale o gol, Edna! (Marcelo Coimbra Furtado)
Anotaram a data da maratona.
A pateta ama até tapa...
A porta rangia à ignara tropa.
A rara arara.
Ararás. A cuca roda. Ata é bom semear. Assem-a sem ovo, mês a mês, sara. E mesmo beata, a dor, a cuca sarará. (Almi Cardoso da Silva)
A Rita, sobre vovô, verbos atira. (Rômulo Marinho)
Arroz é a mata, mãe zorra! (Herbert Saavedra)
A sacada da casa.
A semana toda lemos: só melado tá na mesa. (Marcelo Coimbra Furtado)
Após a negra falarás: Sara Lafarge na Sopa! (Euclides José Maciel Marques)
Assim, a sopa só mereceremos após a missa.
Assim a aia ia à missa. (Millor Fernandes)
Assim a diva Ana Rita, em Roma, amor me atira, na ávida missa.
Até Reagan sibarita tira bisnaga ereta. (Chico Buarque)
Ato idiota.
Ator Aran adia, vai danar a rota (Jederson L. Ribeiro)
A torre da derrota.
A torre da derrota.
Auê só nos EUA! (Hemeterio)
Ave veloz o leve. Vá!
A vida é a diva!
Bola de tênis, sinete da LOB. (Bruno Prates) [LOB é uma academia de tênis no Rio de Janeiro]
E Amaro? Faz a paz afora, mãe. (Bruno Prates)
É a mateira Marieta mãe?
E até o Papa poeta é.” (Rômulo Marinho)
É a vossa meta mor: amarga, letal, amável. Lá ele murmurou que todo amor eu quero. Mão do teu quorum. Rum é leal. Leva mala, tela, grama... Roma, temas, sova é! (Herbert Saavedra)
E depile na lâmina o raro animal anelípede. (Gelson)
E Leda, sacana, ia na casa dele. (Marcelo Coimbra Furtado)
Em roda, tropa, após a sopa, à porta dorme.” (Rômulo Marinho)
E dá dica, dona Issa, com amigos: “Amo-te!” E toma só Gim.Amo Cassiano da cidade!” (Estêvão Queiroga)
Ele padece da pele (Ana Julia Licio).
- E nota Leda? Ávida, dá remédio. Dose por dose divide. Divide só, Dr. O pé só dói. De mera dádiva a delato, né? (Estêvão Queiroga)
Esse sai. Opa! E me apóias esse! (Ederson Dantas)
És sapo? Passe.
Eva, asse e pape essa ave.
E toma, leva, roda a missa. Reza fará prazer... e lave-me, ótimo é o demo, evite o azar, evite-se esse mês. Acorde pedroca sem esse (e se tive razão, e tive) o medo é o mito e me vale rezar para fazer assim. À Adorável, amo-te. (Rogério Duarte Filho)
“É volitar ter a ave... Lico domina e lê. Ática, Ana Morale, a ti, Paolo, todavia, relê. Assinada, ela fala: Sai, cala, foge, retrata, vá, ó Satim! (repetem o nosso nome). Te permitas o avatar ter ego. Falácias, Alá, fale à Danissa! Ele, raiva do tolo, apita... Ela, romana, a cita. Ele, ânimo dócil... Eva, a retrátil, o vê!” (Herbert Saavedra)
Ias em missa? Logo o gol assim me sai... (Marcos Chrispim)
Laço bacana para panaca boçal. (Rômulo Marinho)
Lá Renê gorava o avaro general. (Eduardo Vidili)
Lá tá no novo; e sem o califa na fila come-se ovo no Natal. (Antonio Prates)
Lá vou eu em meu eu oval. (Marina Wisnik)
Amada data, cera é ter ré da vela: leva, derrete a recatada dama. (Manu Lafer)
Livre do poder vil (Rogério Duarte Filho)
Livros - se for pagar, traga professor vil. (Laerte Coutinho)
Luza Rocelina, a namorada do Manuel, leu na 'Moda da Romana': 'Anil é cor azul.' (Bocage?)
Luz azul
Mar e número remuneram (San Tiago Caraíva)
Maria, Selena e Anele saíram (Euclides José Maciel Marques)
Mari, Rose, Ari e Ed adiavam, sem a mesma vaidade e ira, e só riram.(Túlio F.T.de Sousa)
Marujos só juram
Me vê se a panela da moça é de aço, Madalena Paes, e vem.”
Missa. A atam na luz. Alá fala: Fá-la, Zulan, mata-a, assim! (Herbert Saavedra)
Moça morde Pégasus e Jesus? Age, Pedro maçom! (Eduardo Vidili)
Modo: som tiramos, somamos som a ritmos: o dom.” (Rômulo Marinho)
Morra, mata marrom! (Larissa Bontempi)
O caso da droga da gorda do saco.
O céu sueco.
O Cid é médico.
Ódio do doido!
O Gal. Leno Roca, à porta da cidade, a portador relata fatal erro da tropa e dá dica da tropa a Coronel Lago. (Rômulo Marinho)
O galo nada no lago. (Sergio Alberto Schneider)
O Ivan a ama à navio... (Ivan Souza de Andrade)
Oi, rato otário.
Oi,Val! Fez o ovo do vô, o Zé Flávio? (Flávio Bueno Marcondes Oliveira)
Olá Valor, eu quero lavá-lo (Rogério Duarte Filho)
Oh nossas luvas avulsas, sonho... (Rogério Duarte Filho)
O lobo ama o bolo.
O mito é ótimo.
Ô gela gema, ame galego!(Glétson Aguiar Martins)
O ovo vovô !! Voô ! (Paulo Cezar Antunes Junior, complemento de Marcel Horner)
O pó de cocaína mata maníaco cedo, pô!
Oro e temo meteoro. (Glétson Aguiar Martins)
O romano acata amores a damas amadas e Roma ataca o namoro.
O teu drama é amar dueto. (Rômulo Marinho)
Ota, o ator, trota o ato (Hemeterio)
Òto, come ovo e mocotó (Heumesmo)
O terrível é ele vir reto. (Rômulo Marinho)
Oto come doce seco de mocotó. (Rômulo Marinho)
O treco certo.
Ovo novo.
O voo do ovo.
Lê:tapa,raso,sarapatel!(Glétson Aguiar Martins)
Só Ivan, o tio, é dono de oito navios. (Antônio José de Carvalho)
O corte dói, dê-me remédio de troco. (Antônio José de Carvalho)
Roma se doa toda à ira, Maria, adota o desamor. (Antônio José de Carvalho )
O Narciso é livre, servil é o sicrano. (Antônio José de Carvalho)
O mito é ele Pelé, e ótimo. (Antônio José de Carvalho)
Nos dê o gol logo, Edson. (Antônio José de Carvalho)
Saltar o meteoro é temor, Atlas. (Antônio José de Carvalho)
Raoni, tal psicose... peso cisplatino, AR. (pintado num muro da UFRJ)
Reter e rever para prever e reter. (Rômulo Marinho)
Reverta é verbo, O vivo breve é, Sabe bem ama-lo o Lama, Me beba se é verbo vivo, O breve atrever. (Rogério Duarte Filho)
Rezar pro Pedro (morde por prazer). (Bruno Prates)
Rir, o breve verbo rir.
Roda esse corpo, processe a dor!
Rô! Sono do cubano Nabucodonosor.(Glétson Aguiar Martins)
Roma me tem amor.
Sá dá tapas e sapatadas.
Saíram o tio e oito Marias.
Seco de raiva, coloco no colo caviar e doces. (Rômulo Marinho)
Sem o dote, é todo mês.
Só com o tio somávamos oito moços. (Rômulo Marinho)
Soa como caos
Socorram-me, subi no ônibus em Marrocos!
S.O.S., seres matam seres sós! (Paulo Cezar Antunes Junior)
Subi no ônibus.
Tucano na CUT (Rômulo Marinho)
Vi Êmulo vetar até volume IV. (Rômulo Marinho)
Zé de Lima, rua Laura, mil e dez.
A gorda não voa na droga! (Luiz Pedro)
Resumamos: soma m, use r !(Glétson Aguiar Martins)
Neda Lnib ama só Osama Bin Laden.(Glétson Aguiar Martins)
Só metemos.(Pedro Augusto Chizzolini Lonel)
Uruburetama ama Teruburu. (Glétson Aguiar Martins)
Amo La Paloma (Giuliano Fratin)
Livro da dor vil. (Joir Mauro)
Arara só vi urubu ruivo sarará! (Sérgio Igrés)
A dar açúcar é ser açucarada? (Sérgio Igrés)
A vó cadaver tá na treva da cova! (Sérgio Igrés)
Ao ver tubarão no ar abutre voa. (Sérgio Igrés)
Ele,crocodilo,sólido corcel é! (Sérgio Igrés)
Encare ter acne! (Sérgio Igrés)
Se sofro,matemático só cita metamorfoses! (Sérgio Igrés)
Ein Esel lese nie.
Den ret tapre Knud Åge i Egå dunker patter ned.
Den laks skal ned.
Den laks skal ned.
Damejer Nis Berg greb sin rejemad.
Elsa har fat i Rita fra Hasle.
Lås oksemaden ned og giv Viggo denne dameskosål.
Degnene traf i farten en ged.
Tre negre med fane, en af dem er genert.
Selmas lakserøde garagedøre skal samles.
Trolde med lort.
Able was I ere I saw Elba (frase que poderia ter sido dita por Napoleão depois de derrotado em Waterloo)
A man, a plan, a canal, Panama!
Cigar? Toss it in a can, it is so tragic.
Dennis and Edna sinned.
Doc, note, I dissent: a fast never prevents a fatness; I diet on cod.
God, no evil, live on dog.
God lived as a devil dog.
I love me, Vol I.
I roamed under it, a tired nude maori.
Lewd did I live & evil I did dwel.
Madam, I'm Adam.
Mad as Sadam. (Cassiano Leonelli e Estêvão Queiroga)
Nat saw I was tan.
Not a hero wore hat on
Satan oscillate my metallic sonatas (as palavras escritas juntas formam o título de um EP da banda Soundgarden)
See, slave, I demonstrate yet arts no medieval sees. (Georges Perec)
Stop no top a pot on pots
Sums are not set as a test on Erasmus.
Was it a car or a cat I saw?
1234554321
123456789
123.4567
2345,6543
234,445,555
2212.23432.234325
127.1.1.1
127,0,0,0
,05
.12
12.
123,
FIM